O Ministério de Jesus
Vida pública Papiro P52, O mais antigo manuscrito conhecido do Novo Testamento, que contém um fragmento do Evangelho de João. Cerca de 125 d.C. Papiro P52, o mais antigo manuscrito conhecido do Novo Testamento, que contém um fragmento do Evangelho de João. Cerca de 125 d.C. Jesus teria começado a revelar sua missão já aos doze anos, contudo saiu a pregar o que se tornariam as boas novas por volta dos trinta anos de idade.
*** Batismo de Jesus ***
Foi João Batista, o Respeitado Pregador, que Preparava o Caminho para a Pregação de Jesus que viria a seguir, pregando o arrependimento e batizando no rio Jordão os que aceitavam sua mensagem. Seu ministério, conforme o relato do Evangelho de Lucas, parece ter se iniciado durante o décimo quinto ano do reinado de Tibério, quando a região da Palestina encontrava-se dividida pelos governos de Herodes, seu irmão Filipe e Pilatos na Judéia, sendo sumo sacerdotes Anás e Caifás. Muitos respeitavam João Batista considerando-o como um profeta enquanto outros indagavam se seria ele o Messias previsto pelas Escrituras. Porém, João Batista respondia que o Cristo ainda haveria de vir. Apesar de João Batista afirmar ser indigno de desatar a correia da alparca de Jesus Jesus entendeu ser batizado no batismo de João; no dia seguinte ao ocorrido João novamente testifica a respeito de Jesus: "Eis aqui o Cordeiro de Deus". Os Evangelhos Relatam que, ao Ser Batizado, o Espírito Santo desceu sobre Jesus na Forma de Pomba e que uma Voz do Céu, O Próprio Deus, Confirmou Ser Jesus O Seu Filho Amado.
*** A Tentação de Jesus ***
Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas relatam que Jesus, após Ser Batizado, foi levado pelo Espírito Santo ao deserto a fim de ser tentado pelo diabo. Ali, Jesus esteve 40 dias e 40 noites sem comer e sem beber. E, no final desse lapso temporal, o diabo lhe sugeriu em três situações que pecasse contra Deus. Jesus, no entanto, manteve-se firme e obediente a Deus.
*** A escolha dos 12 apóstolos ***
Pelo testemunho de João Batista, dois dos discípulos de João passaram a seguir Jesus, sendo um deles André. Os primeiros apóstolos a atenderem o chamado de Jesus foram: André, Simão Pedro, Tiago, João e Filipe. Convidado a ver aquele que havia de vir, Jesus encontra a Natanael (que alguns estudiosos afirmam ser o mesmo Bartolomeu), e a quem Jesus chamou de verdadeiro israelita, em quem não se encontrava dolo. É certo que além deles, muitos seguiam a Jesus, contudo Jesus escolheu doze para serem seus discípulos, sendo agregado ao grupo dos mais próximos: Tiago Menor, Judas Iscariotes, Judas Tadeu, Mateus, Simão e Tomé. De acordo com o relato do Evangelho segundo Mateus, Jesus, depois de atravessar o lago de Tiberíades, ao passar por Mateus, que estava a trabalhar na recolha dos impostos, disse-lhe: Segue-me. Mateus, também chamado Levi, atendeu prontamente ao chamado de Jesus e se levantou-se passando a segui-lo. Tornou-se, assim, mais um dos doze apóstolos (Mt 9:9).
*** Ministério ***
Pode-se listar pelo menos uns duzentos acontecimentos descritos nos quatro evangelhos que descrevem o ministério de Jesus que se inicia após ele ter retornado da tentação de quarenta dias no deserto até a sua morte, perfazendo um lapso temporal de, aproximadamente, três anos e meio. Muitos desses fatos são mencionados por todos os evangelistas enquanto outros apenas por um ou alguns deles, compreendendo milagres, prodígios, ensinamentos, parábolas e diálogos. Apesar do Evangelho de João, até o verso 43 de seu quarto capítulo, narrar alguns acontecimentos que poderiam ser situados logo após Jesus ter retornado da tentação no deserto, os demais evangelistas começam a narrativa sobre o ministério de Jesus a partir de seu regresso à Galiléia (Mt 4:12-17; Mc 1:14,15; Lc 4:14,15; Jo 4:43-45). Jesus desenvolveu na Galiléia a maior parte do seu ministério, tendo feito de Cafarnaum uma de suas bases evangelísticas e se deslocando várias vezes a Tiberíades pelo Mar da Galiléia. Mas ele esteve também em cidades de Samaria, na Judéia, sobretudo em Jerusalém ocasiões antes de sua crucificação, e em outros lugares de Israel, chegando a passar brevemente por Tiro e por Sidom, cidades da Fenícia. Todavia, é na humilde província da Galiléia, governada na época pelo tetrarca Herodes Antipas, que são registrados os principais acontecimentos. Em suas pregações, Jesus anunciava o Reino de Deus e Afirmava Ser Ele o Próprio Filho de Deus. Também Afirmava Ter o Poder de Perdoar pecados, o que não foi aceito pelos líderes religiosos judaicos, que conspiraram a sua crucificação. Segundo a Bíblia, Jesus realizou inúmeros milagres e instruiu a todos em um novo ensino dizendo que "O Caminho para "A Vida Eterna" não era uma trajetória, mas sim uma pessoa ("Ele" mesmo). João 14:6 Tratava os não-judeus com a mesma benevolência que dedicava aos judeus. Muitos dos seus ensinamentos encontram-se no Sermão da Montanha, transcritos em Mateus capítulos 5, 6 e 7. Os mestres da Galiléia não confiavam em Jesus, porque ele não evitava os pecadores. Também o temiam porque parecia modificar certas práticas estabelecidas. Seus discípulos acreditavam ser Jesus o Messias. Certa vez, quando Jesus lhes perguntou quem pensavam que ele era, Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, "O Filho do Deus Vivo". Afirmação a qual não foi repreendida, mas elogiada por Jesus como divina revelação.
Ressurreição de Jesus
*** Ressurreição de Jesus ***
*** A transfiguração de Jesus ***
Pouco depois deste episódio, Pedro, Tiago e João tiveram uma visão de Jesus num monte conversando com Elias e Moisés, tidos como seus precursores. Tal passagem é conhecida na Bíblia como a transfiguração. Segundo o relato contido no Evangelho de Lucas, a aparência do rosto de Jesus teria se transfigurado e as suas vestes resplandeceram com brancura (Lucas 9:29), o que também foi confirmado por Marcos 9:2-3. Em Mateus 17:2, consta que o rosto de Jesus "resplandecia como o Sol, e a suas vestes tornaram-se brancas como a luz". Além dos três evangelistas, esta passagem é comentada pelo próprio Pedro, em sua segunda epístola nos versos de 17 a 18 de seu primeiro capítulo, havendo nestas quatro fontes o testemunho de uma voz que confirmava ser Jesus "O Filho de Deus" (Mt 17:5-6, Mc 9:7 e Lc 9:35).
*** Ensinamentos ***
Com freqüência, Jesus explicava sua doutrina através de parábolas, histórias breves que encerravam ensinamentos. A parábola sobre o Filho Pródigo, por exemplo, fala da grande alegria de um pai quando vê retornar à casa um filho que saíra a correr mundo. Jesus usou esta parábola para mostrar o amor e o perdão de Deus aos pecadores que se arrependem. Outra parábola de destaque teria sido a do Bom samaritano. Os Evangelhos mencionam cerca de 70 parábolas. Muito do que Jesus ensinou já fazia parte da Bíblia Hebraica (judaica), e acrescentou ensinamentos novos que posteriormente foram denominados de "Graça". Ele pregava que Deus estava preparando a Terra para um novo estado de coisas, e quem quisesse herdar "O Reino dos Céus" teria de nascer de novo. Dizia Ser "Ele" "O Enviado", "O Messias", do Pai para anunciar esse reino. Combatia o pecado, especialmente a hipocrisia e a crueldade para com os fracos. Sentava à mesa com pecadores e por isso foi muito criticado pelos fariseus. Estava sempre disposto a perdoar, mesmo antes que as pessoas se mostrassem arrependidas. Para Jesus, o poder de Deus era maior que o pecado, e ele ensinava que o Arrependimento e a Fé podiam Salvar os homens. As curas também são relatadas, pelos ensinos bíblicos; e não estabeleceu uma fórmula milagrosa que curasse, senão a Fé. Curou cegos, coxos, paralíticos, corcundas e Ressuscitou Lázaro, a filha de Jairo, e o filho da viúva de Naim. Aos seus seguidores, Jesus oferecia normas de vida por vezes mais duras de cumprir que a própria lei judaica. Ele ensinava as pessoas a Amarem a Deus e aos seus semelhantes com toda a força de seus corações e de suas mentes. Frisava que cada pessoa deveria tratar as outras como gostaria de ser tratada por elas. Ensinava: "A quem te esbofetear a face direita, oferece também a esquerda (Mateus 5:39).
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A Respeito de Jesus - Carta Enviada Ao Imperador Romano
* Como Era A Pessoa de Jesus
Cristo
- Carta do Governador para Cesar,
descrevendo o Mestre Nazareno.
"...Dizem os hebreus que nunca
viram um homem
semelhante,
nem doutrinas iguais às suas..."
Carta do governador da Judéia, Públios Lentulus, ao César Romano:
Documento arquivado em Roma
- Soube ó César, que desejavas informações acerca desse homem virtuoso
que se chama Jesus, que o povo considera um profeta, e seus discípulos,
o filho de Deus, criador do céu e da terra.
Com efeito, César, todos os dias se ouvem contar dele coisas maravilhosas.
Numa palavra, ele ressuscita os mortos e cura os enfermos.
É um homem de estatura regular, em cuja fisionomia se reflete tal doçura e tal dignidade que a gente sente obrigado a amá-lo e temê-lo ao mesmo tempo.
A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tingem-se de um louro claro e brilhante; divide-se uma risca ao meio, á moda nazarena.
A sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio.
Os seus olhos severos têm o brilho de um raio de sol; ninguém o pode olhar em face.
Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a chorar.
Até nos rigores é afável e benévolo.
Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando.
As suas mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e sedutora.
Não é visto amiúde em público e, quando aparece, apresenta-se
modestissimamente vestido.
O seu porte é muito distinto. É belo.
Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que já se viu neste país...
Se o queres conhecer, ó César, como uma vez me escreveste, repete a tua ordem e eu te o mandarei.
Se bem que nunca houvesse estudado, esse homem conhece todas as ciências.
Anda descalço e de cabeça descoberta.
Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que porém, se encontram face a face com ele, tremem e admiram-no.
Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante,
nem doutrinas iguais às suas.
Muitos crêem que ele seja Deus,
outros afirmam que é teu inimigo, ó César.
Diz-se ainda que ele nunca desgostou ninguém,
antes se esforça para fazer toda gente venturosa.
OBS 1: A descrição acima foi traduzida de uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma.
Públius Lentulus foi predecessor de Pôncio Pilatos como governador da Judéia, na época em que Jesus Cristo iniciou seu ministério.
O texto original encontra-se na biblioteca do Vaticano.
Comprovada sua autenticidade, tornou-se, fora da Bíblia, o documento mais importante sobre a pessoa de Jesus.
OBS 2: Sabemos também que após a crucificação de Cristo
Públius Lentulus tornou-se seu seguidor e, juntamente com sua filha Lívia, levava a palavra de Deus aos povos da época.
- Carta do Governador para Cesar,
descrevendo o Mestre Nazareno.
"...Dizem os hebreus que nunca
viram um homem
semelhante,
nem doutrinas iguais às suas..."
Carta do governador da Judéia, Públios Lentulus, ao César Romano:
Documento arquivado em Roma
- Soube ó César, que desejavas informações acerca desse homem virtuoso
que se chama Jesus, que o povo considera um profeta, e seus discípulos,
o filho de Deus, criador do céu e da terra.
Com efeito, César, todos os dias se ouvem contar dele coisas maravilhosas.
Numa palavra, ele ressuscita os mortos e cura os enfermos.
É um homem de estatura regular, em cuja fisionomia se reflete tal doçura e tal dignidade que a gente sente obrigado a amá-lo e temê-lo ao mesmo tempo.
A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tingem-se de um louro claro e brilhante; divide-se uma risca ao meio, á moda nazarena.
A sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio.
Os seus olhos severos têm o brilho de um raio de sol; ninguém o pode olhar em face.
Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a chorar.
Até nos rigores é afável e benévolo.
Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando.
As suas mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e sedutora.
Não é visto amiúde em público e, quando aparece, apresenta-se
modestissimamente vestido.
O seu porte é muito distinto. É belo.
Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que já se viu neste país...
Se o queres conhecer, ó César, como uma vez me escreveste, repete a tua ordem e eu te o mandarei.
Se bem que nunca houvesse estudado, esse homem conhece todas as ciências.
Anda descalço e de cabeça descoberta.
Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que porém, se encontram face a face com ele, tremem e admiram-no.
Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante,
nem doutrinas iguais às suas.
Muitos crêem que ele seja Deus,
outros afirmam que é teu inimigo, ó César.
Diz-se ainda que ele nunca desgostou ninguém,
antes se esforça para fazer toda gente venturosa.
OBS 1: A descrição acima foi traduzida de uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma.
Públius Lentulus foi predecessor de Pôncio Pilatos como governador da Judéia, na época em que Jesus Cristo iniciou seu ministério.
O texto original encontra-se na biblioteca do Vaticano.
Comprovada sua autenticidade, tornou-se, fora da Bíblia, o documento mais importante sobre a pessoa de Jesus.
OBS 2: Sabemos também que após a crucificação de Cristo
Públius Lentulus tornou-se seu seguidor e, juntamente com sua filha Lívia, levava a palavra de Deus aos povos da época.
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